quinta-feira, 18 de junho de 2009

Vídeo - como curar ferimento com ostra

Em visita com os companheiros amazonenses, no viveiro de ostras da Resex marinha da comunidade quilombola do Mandira, o senhor Chico Mandira ensina curar ferimento com ostra e craca, usando a própria ostra.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Seminário na Alesp põe em cheque modelo ambiental paulista

Comunitários, lideranças, acadêmicos e o próprio governo vêem na Adin da Juréia oportunidade de corrigir falhas e assegurar gestão participativa

O reconhecimento da necessidade e oportunidade (criada pelo recente julgamento da Adin da Juréia*) de profunda revisão no modelo ambiental paulista para a correção de vícios e injustiças crônicas na constituição e gestão de Unidades de Conservação foi unanimidade expressa inclusive por representantes do Estado, como a cientista social Wanda Maldonado, diretora da Fundação Florestal, e o deputado Samuel Moreira, líder do PSDB na Assembléia Legislativa de São Paulo, onde foi realizado ontem (16/06) o seminário “Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Gestão Participativa e Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”.

Os pontos altos do evento foram os pronunciamentos de William Balée, doutor em Antropologia da Universidade de Tulane, New Orleans, de Marcos Sorrentino, do departamento de Ciências Florestais da Esalq/USP, e a denúncia dos comunitários e técnicos amazonenses de que deixam São Paulo inconformados por terem encontrado no Estado mais rico do País o que jamais imaginaram possível, como “atraso, falta de energia elétrica e comunicação, medo e relatos de opressão e desrespeito à dignidade humana, praticados em nome do respeito ao meio ambiente”, conforme palavras de Erivan Morais de Almeida, do CNS – Conselho Nacional dos Seringueiros, ao assegurar que no Amazonas o que contém a depredação da floresta é a presença do ribeirinho, com seus hábitos e cultura tradicionais.
Balée discorreu sobre a necessidade de todo o pensamento moderno se desprender de doutrinas de pouco fundamento científico e promover novos estudos que, por sua experiência, deverão comprovar que a contribuição humana em florestas e unidades de conservação pode assegurar e até mesmo ampliar a biodiversidade. Pesquisador e professor visitante na Esalq/USP, Balée soma mais de 30 anos de atividades em campo em toda a Amazônia – não apenas a brasileira – e vem constatando que é maior a biodiversidade nas chamadas florestas antropogênicas. Ele diz que entender o homem, indiscriminadamente, como um depredador é um paradigma equivocado, especialmente se a diversidade de culturas e conhecimentos de cada população for desconsiderada.

(*) Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pelo Ministério Público julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que considerou inconstitucional a lei que criou o Mosaico Juréia-Itatins

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Seminário na Assembléia discute modelos de gestão de Unidades de Conservação

Julgamento da Adin que suspende Mosaico da Juréia pode roubar foco do evento

O Seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”,  que acontece amanhã (16/6) na Assembléia Legislativa de São Paulo, poderá tornar-se o primeiro palco de discussões sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), julgada na semana passada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A opinião é da vice-presidente da União dos Moradores da Juréia (UMJ), Adriana de Souza Lima, que considera muito oportuna a participação no evento de técnicos e comunitários da Amazônia trazendo sua experiência na gestão de unidades de conservação. A Adin foi movida pelo Ministério Público e julgada na semana passada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que considerou inconstitucional a lei que criou o Mosaico Juréia-Itatins.

“O que num primeiro momento poderia parecer desesperador para a comunidade na verdade constitui a primeira oportunidade efetiva de o ambientalismo paulista corrigir 20 anos de erros e injustiças e, com um mínimo de reflexão, criar um modelo de gestão responsável para as Unidades de Conservação que reconheça a eficiência de políticas públicas vitoriosas no País - que têm se mostrado capazes de assegurar os direitos humanos e a geração de renda - e, principalmente, constatar que somente a presença do homem, da comunidade estabelecida, pode conter a biopirataria, o roubo indiscriminado de patrimônio natural, a ameaça de extinção de nossos valores culturais e, mais ainda, respeitar a constituição e leis federais”, comemora Dauro Marcos do Prado, presidente da UMJ.

O Seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica” é organizado pela União dos Moradores da Juréia (UMJ) e promovido pela Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo com patrocínio do Ministério do Meio Ambiente. O evento contará com a participação de comunitários e técnicos das Reservas de Desenvolvimento Sustentável amazônicas de Mamirauá, Rio Amapá, Uacari e Uatumã, que vão relatar suas experiências bem-sucedidas como as primeiras RDS instituídas no País. Eles traçarão também um paralelo com as comunidades que visitaram durante a semana passada na região do Vale do Ribeira, como Iguape, Registro, Cananéia, Barra do Turvo e Pedro de Toledo.

 A UMJ reúne cerca de 2 mil pessoas pertencentes às mais de 300 famílias que viviam na Estação Ecológica-Juréia Itatins. A entidade defende a necessidade de que o governo paulista encontre soluções para que outras famílias de população tradicional possam continuar vivendo na mata.

Evento: Seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”,
Data: 16 de junho
Horário: 14 horas
Local: plenário Teotônio Vilela –Assembléia Legislativa de São Paulo

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Moradores da Juréia ganham esperança

Adin que restabelece Estação Ecológica pode ajudar a corrigir 20 anos de injustiça social e abandono ambiental

“O que num primeiro momento poderia parecer desesperador para a comunidade na verdade constitui a primeira oportunidade efetiva de o ambientalismo paulista corrigir 20 anos de erros e injustiças e, com um mínimo de reflexão, criar um modelo de gestão responsável para as Unidades de Conservação, que reconheça a eficiência de políticas públicas vitoriosas no País - que têm se mostrado capazes de assegurar os direitos humanos e a geração de renda - e, principalmente, constatar que somente a presença do homem, da comunidade estabelecida, pode conter a biopirataria, o roubo indiscriminado de patrimônio natural, a ameaça de extinção de nossos valores culturais e, mais ainda, respeitar a constituição e leis federais”, comemora Dauro Marcos do Prado, presidente da União dos Moradores da Juréia, ao comentar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) movida pelo Ministério Público e julgada ontem pelo Tribunal de Justiça de São Paulo que considerou inconstitucional a lei que criou o Mosaico Juréia-Itatins.

“Se o homem da Juréia for tratado pelo menos como bicho já vai representar um grande avanço para qualquer um deles e espero que nenhum se ofenda, mas me sentirei melhor se isso, que é o mínino, acontecer. Nós viemos a São Paulo para trocar experiências sobre gestão em reservas de uso sustentável e estamos chocados, sensibilizados pelo quanto o povo da Mata Atlântica que estamos conhecendo tem se mostrado sofrido, vendo seu modo de vida e sua floresta serem destruídos e com um diálogo com o governo que parece que nunca chegará a lugar algum”, observa o amazonense Antônio Almires, da RDS Uacari.

Também surpreso com a situação, Erivan Moraes, do Conselho Nacional dos Seringueiros, não se conforma com o fato de que ainda possam existir a 150 km da capital do Estado mais desenvolvido do País moradores sem acesso a energia elétrica e comunicação de qualquer espécie, seja por telefonia fixa, móvel ou mesmo radiofônica. Moraes assegura que, mesmo contando em alguns casos apenas com energia de geração termoelétrica a diesel, 90% das Unidades de Conservação do Amazonas, ainda que distantes até 1.200 km da capital Manaus, têm acesso a energia elétrica e comunicação – inclusive via internet –, o que lhes assegura, entre outras facilidades, capacitação profissional à distância.

Os comunitários amazônicos e a UMJ-União dos Moradores da Juréia participam de um programa de visitas a comunidades da Juréia e Vale do Ribeira que culminará com a realização, dia 16 de junho, às 14h30 do seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”, promovido pela Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo com patrocínio do Ministério do Meio Ambiente. O grupo esteve ontem com os moradores da RDS do Despraiado e hoje participa de audiência na Câmara Municipal de Pedro de Toledo.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Mosaico de Conservação Juréia-Itatins terá audiência pública

A Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou a realização de uma audiência pública, em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos, para acompanhar o resultado das políticas relativas ao Mosaico de Conservação Juréia-Itatins.

A sessão foi acompanhada pelo presidente da União dos Moradores da Juréia (AMJ), Dauro Marcos do Prado, e pelos amazonenses Antonio Almires e Erivan Silva, da Comissão Nacional de Seringueiros, que estão em São Paulo para participar de uma extensa programação de visitas a cinco comunidades integrantes do Mosaico de Unidades de Conservação Juréia-Itatins (SP), localizadas em Peruíbe, Iguape, Registro, Barra do Turvo e Cananéia. Eles também participarão do seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”, a se realizar dia 16 de junho, às 14 horas, no plenário Teotônio Vilela, da ALESP – Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

Um grupo de comunitários e técnicos das RDS amazônicas de Mamirauá, Rio Amapá, Uacari e Uatumã esteve ontem no município de Barra do Turvo, na RDS Quilombo Ribeirão Grande. Houve mais de três horas de trocas de experiências e visitação dos amazonenses à área de agricultura orgânica da comunidade, que mantém em consórcio a plantação de cana-de-açúcar, milho e feijão. O grupo visitou ainda a instalação quilombola em que se faz o processamento comunitário de açúcar mascavo e rapadura.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Governo é como feijão

Chico Mandira apresenta sistema de manejo a visitantes
“Governo é como feijão, só vai na pressão”. Com essa frase o agricultor e extrativista amazonense Antonio Almires, da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari, resumiu o principal caminho a ser trilhado pela comunidade para assegurar os seus interesses e direitos na construção de um modelo de gestão ambiental que promova a efetiva manutenção da biodiversidade, o desenvolvimento humano e a fiscalização do patrimônio natural em Unidades de Conservação. A mesma opinião foi manifestada por seus conterrâneos Jezemias Guedes Nogueira (da RDS Mamirauá) e José Monteiro (da RDS Uatumã) em encontro realizado com comunitários da Reserva de Extrativismo Mandira, de Cananéia, SP, como parte do programa de oficinas que está ocorrendo em seis comunidades do Vale do Ribeira com vistas ao seminário “Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Gestão Participativa entre os povos da Amazônia e Mata Atlântica”, a se realizar no próximo dia 16 na Assembléia Legislativa de São Paulo.

Os agroextrativistas amazonenses visitaram o viveiro de manejo de ostras mantido na comunidade Mandira e puderam compartilhar suas experiências de organização da comunidade, de capacitação no manejo de recursos animais e vegetais como os do pirarucu, tambaqui, quelônios (espécie de répteis que inclui a família das tartarugas), de sementes e óleos vegetais, de madeiras etc. A oficina tratou também sobre a construção de acordos de pesca e a necessidade contínua de fortalecimento dos movimentos sociais.

Almires, presidente interino da Amaru - Associação dos
Moradores da Reserva Uacari, que reúne 220 famílias, insistiu na necessidade de a comunidade se organizar tanto para cobrar do Estado o respeito a seus interesses e tradições como para conscientizar todos os seus integrantes sobre os compromissos e responsabilidades na gestão de uma UC.



Jezenias, membro do conselho fiscal da RDS Mamirauá, a primeira reserva de desenvolvimento sustentável do Brasil, criada em 1996, detalhou alguns dos projetos desenvolvidos pelas cerca de 6.000 pessoas da UC e alertou sobre a necessidade de se realizar assembléias gerais de moradores e usuários que envolvam grupos sociais, todas as instâncias de governo, ordens eclesiásticas e organizações não governamentais para traçar estratégias e políticas para a reserva e buscar o aporte de recursos que contribuam para a geração de renda e aperfeiçoamento da gestão.

Saturnino Andrade, do CEUC – Centro Estadual de Unidades de Conservação do Estado do Amazonas, apresentou dados relativos aos programas de geração renda e gestão em RDSs e Resex.
A oficina, promovida pela UMJ- União dos Moradores da Juréia, com o apoio do Ministério do Meio Ambiente, contou com a participação de Valtency Negrão da Silva, chefe da Resex do Mandira, Wilde Itaboahy, da Fundação Florestal de São Paulo, Valdeci Alves, presidente da Rema – Reserva do Mandira.

O comunitário Francisco de Sales (Chico Mandira) conduziu a visitação ao viveiro de ostra e manifestou interesse especial à estrutura dos acordos de pesca. Antônio Almires fez uma demonstração da peconha, laço feito por extrativistas amazônicos para subir com os pés em árvores sem galhos, em especial para a coleta de frutos de açaí (Euterpe precatoria), oportuna para ser usada na coleta de frutos de sua prima-irmã, a juçara (Euterpe edulis), palmeira que produz o palmito mais tradicional do país e que se encontra em extinção na Mata Atlântica.


segunda-feira, 8 de junho de 2009

Cananéia debate desenvolvimento sustentável na Mata Atlântica

Um grupo de comunitários e técnicos das RDS amazônicas de Mamirauá, Rio Amapá , Uacari e Uatumã está hoje (8/6) reunido com moradores tradicionais de Cananéia para debater modelos de desenvolvimento sustentável. O grupo amazônico realiza durante toda a semana uma série de visitas a cinco comunidades integrantes do Mosaico de Unidades de Conservação Juréia-Itatins (SP), localizadas em Peruíbe, Iguape, Registro, Barra do Turvo e Cananéia para relatar sua experiência acumulada em quase 20 anos de existência das UCs amazônicas às comunidades que no litoral paulista lutam para que famílias de população tradicional possam continuar vivendo na mata.

Amanhã (9/6), o grupo estará em Barra do Turvo, no Quilombo Ribeirão Grande, às 9 horas, para promover idêntico debate com a população tradicional local (programação completa abaixo).

Após a visitação às comunidades, o grupo amazônico participará do seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”, a se realizar dia 16 de junho, às 14 horas, no plenário Teotônio Vilela, da ALESP – Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, com a participação de representantes do Ministério do Meio Ambiente e da Escola Superior de Agricultura (Esalq), da Universidade de São Paulo.

Toda a programação é realizada pela União dos Moradores da Juréia (UMJ), entidade que reúne cerca de 2000 pessoas pertencentes às mais de 300 famílias que viviam na Estação Ecológica Juréia-Itatins. A comunidade já atingiu parte de seus objetivos de revisão da política ambiental paulista com a criação em 2006 da lei 12.406, que instituiu o Mosaico de Unidades de Conservação da Juréia-Itatins e a criação das RDSs de Barra do Una e do Despraiado, que permitem a presença de algumas famílias em suas terras ancestrais, admitindo a realização de projetos de desenvolvimento sustentável. A UMJ luta, ainda, para que o governo paulista encontre soluções para que outras famílias de população tradicional possam continuar vivendo na mata.

PROGRAMAÇÃO
08/06 - oficina Cananéia (Resex Mandira) 09hs
09/06 - oficina Barra do Turvo (Quilombo Ribeirão Grande) 09hs
10/06 - oficina Iguape (RDS Despraiado) 09hs
11/06 - oficina Pedro de Toledo (Câmara Municipal) 09hs
12/06 - oficina Peruibe (Núcleo do Parque Estadual do Itinguçu) 09hs
13/06 - oficina Iguape (Centro Comunitário Barra do Ribeira) 09hs
15/06 - plenária Iguape (Câmara Municipal) 09hs
15/06 - plenária Registro (Centro de Convenções KKKK) 16hs



domingo, 7 de junho de 2009

Seminário discute permanência de populações tradicionais na Mata Atlântica

Foto Gaia Expedições
Construir um novo modelo de gestão ambiental para o Estado, no qual o homem seja aceito como parte integrante e presença fundamental no manejo e conservação da natureza. Esse é o objetivo final do seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”, a se realizar dia 16 de junho, às 14 horas, no plenário Teotônio Vilela, da ALESP – Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.

O seminário contará com representantes do Ministério do Meio Ambiente, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo e com comunitários e técnicos das RDS amazônicas de Mamirauá, Rio Amapá, Uacari e Uatumã, que vão relatar suas bem-sucedidas experiências com a exploração sustentável em áreas de preservação pelas populações tradicionais.

O evento é realizado pela União dos Moradores da Juréia (UMJ), entidade que reúne cerca de 2000 pessoas pertencentes às mais de 300 famílias que viviam na Estação Ecológica Juréia-Itatins. A comunidade já atingiu parte de seus objetivos de revisão da política ambiental paulista com a criação em 2006 da lei 12.406, que instituiu o Mosaico de Unidades de Conservação da Juréia-Itatins e a criação das RDSs de Barra do Una e do Despraiado, que permitem a presença de algumas famílias em suas terras ancestrais, admitindo a realização de projetos de desenvolvimento sustentável. Segundo o presidente da UMJ, Dauro Marcos do Prado, a entidade, agora, quer que o governo paulista encontre soluções para que outras famílias de população tradicional possam continuar vivendo na mata.

Os comunitários e técnicos da Amazônia terão uma extensa programação prévia ao seminário que inclui visitação a cinco comunidades integrantes do Mosaico de Unidades de Conservação Juréia-Itatins (SP), localizadas em Peruíbe, Iguape, Registro, Barra do Turvo e Cananéia.

Serviço:
Evento: seminário “Gestão Participativa em Reservas de Desenvolvimento Sustentável: Integração dos Povos da Amazônia e Mata Atlântica”,
Data: 16 de junho
Horário: 14 horas
Local: plenário Teotônio Vilela –Assembléia Legislativa de São Paulo

Cartaz do Evento